quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Dinamarca

Imagem com a bandeira do País

  DINAMARCA
 
 
Data de Entrada: 1973
Sistema Político: Monarquia Constitucional 
Capital: Copenhaga (København)
Superfície Total: 49 094 km²
População: 5,3 milhões
Língua Oficial: Dinamarquês
Moeda: Coroa Dinamarquesa
 
 
Realizado por:Lara Costa nº15 7ºG

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Tristão e Isolda

Tristão, filho de Rivalen, rei de Loonois, e Blanchefleur, irmã de Marc, rei da Cornualhas. Recebeu este nome, pois sua mãe encontrava-se em profunda tristeza pela morte de seu marido. Foi educado por Rohalt, e acreditava que este era seu pai. Aprendeu com Gorvenal todas as coisas que um cavaleiro deve saber. Quando jovem, foi raptado por mercadores irlandeses, que o deixaram nas Cornualhas, onde conheceu o rei Marc, sem saber que este era seu tio e vice-versa. Depois de muito procurar Tristão, Rohalt encontra-o, e conta-lhe que seu verdadeiro pai era Rivalen e sua mãe, Blanchefleur, irmã de Marc. Voltou então a sua terra, reconquistou-a, deixando-a para Rohalt; e volta para junto do rei Marc (que já sabia que ele era seu sobrinho), levando consigo apenas Gorvenal.
Para salvar Marc de uma dívida, lutou com gigante Morholt da Irlanda. Ficou ferido mortalmente, e pediu ao rei que o colocasse sozinho em um barco com sua harpa, e que o deixasse morrer em mar aberto. Foi, então, encontrado no porto de Weisefort, terra de Morholt. Sem saber, Isolda, a Loura, curou-o de seus ferimentos. Ninguém o reconheceu, pois o ferimento deformou seu rosto, e antes que fosse reconhecido, foi embora, voltando para o rei Marc.

O rei não queria casar-se, para poder deixar tudo para Tristão, mas quatro barões, que não gostavam de Tristão, exigiam o casamento do rei. Então, ao pegar um fio de cabelo louro, mandou que buscassem a dona dele, e esta seria a sua esposa. Tristão, lembrando-se de Isolda, foi buscá-la.

Foi a Weisefort, com cem homens, aportando lá, souberam da existência de um dragão, e quem o matasse, receberia a mão da filha do rei, Isolda, a Loura. Tristão matou a dragão, mas ficou ferido pelo seu veneno, e novamente Isolda o curou. Só que desta vez ela soube quem ele era. Mesmo assim, o rei da Irlanda, com a palavra empenhada, entregou sua filha a Tristão. Isolda fica perturbada e surpresa ao saber que seu futuro marido seria o rei Marc, e não Tristão.

No caminho às Cornualhas, Tristão e Isolda tomam uma poção que os faz ficar apaixonados (tal poção fora dada pela mãe de Isolda, aos cuidados de Brangien). E, era para ser tomada por Marc e Isolda na noite de núpcias, pois quem dela tomasse, amariam-se com todos os sentidos e pensamentos, para sempre, na vida e na morte. Isolda casa-se com o rei Marc, mas na noite de núpcias, Brangien toma seu lugar. Mas, os quatro barões invejosos desconfiam dos amantes, e contam ao rei, e mesmo sem nada flagrar, o rei manda Tristão embora. Este não consegue ir e hospeda-se perto do castelo, encontrando-se as escondidas com a rainha. Os barões percebem e contam ao rei o lugar e a hora do encontro. Marc vai até lá, mas os amantes percebem a sua presença, e com palavras sábias convencem o rei do contrário. O rei faz as pazes com Tristão e deixa que ele volte ao castelo. Mesmo assim, os barões insistem no fato, e dizem ao rei que este não vê porque não quer. Com a ajuda de Frocin,o anão vidente, flagram Tristão com a rainha em seu leito. Tristão, ainda assim, jura nunca ter amado a rainha com amor culpável, mas o rei não acredita, e manda matá-los, sem julgamento. Tristão, com a ajuda de Deus, consegue fugir e Isolda é entregue aos leprosos. Mas, Tristão consegue salvá-la e a leva para morar na floresta: eram fugitivos.

How Kinh Mark found Sir TristamFicam na floresta durante muito tempo, até que um dia, um Monteiro os encontra e vai contar ao rei. Este vai até o local e encontra os dois deitados juntos, com uma espada nua separando seus corpos (isso significa garantia e guarda de castidade), o rei tem compaixão e não os mata, mas faz com que eles saibam que ele esteve ali e os viu. Ao acordarem, percebem que tinham sido descobertos, fogem, mas ficam intrigados com a atitude do rei, e chegam a conclusão que haviam sido perdoados. Resolvem então voltar, e Tristão entrega Isolda ao rei, e este a aceita, mas manda Tristão embora, a conselho dos barões. Antes de ir, Isolda pede de lembrança o cão Husdent de Tristão e lhe dá o anel de jaspe verde, presente de Marc, o qual deveria ser mostrado a ela, caso Tristão quisesse dar-lhe algum recado.

Isolda, para provar sua inocência perante a corte, faz um teste que consistia em segurar um ferro em brasa e sair com as mãos ilesas, depois do juramento. Ela passa. Depois disto, Tristão ainda não conseguiu ir embora, e toda a noite ia até um pinheiro, perto da janela da rainha, e cantava como um rouxinol, até que ela viesse ao seu encontro. Mas os barões desconfiam e ele tem de ir embora. Vai para Gales com Gorvenal, para as terras de Gilain. Esta fazia tudo para agradá-lo, mas era em vão. Então Gilain mostrou-lhe um cão mágico, Petit-Crû, que trazia preso no pescoço um guizo mágico que espantava todas as tristezas. Tristão pensou em Isolda, e quis dar-lhe o cão de presente, e para conseguir isto matou o gigante Organ. Mandou Petit-Crû para a rainha e ela recebeu como se fosse presente de sua mãe. Realmente o cão alegrou-a, mas não achou justo somente Tristão sofrer, e jogou o guizo em alto mar.

Tristão tentava fugir de sua dor correndo o mundo. E sem receber notícias de Isolda achou que ela o tinha esquecido. Chegou na Bretanha. Recuperou as terras do duque Höel, o qual tinha um filho, Kaherdin, e uma filha, Isolda, das Brancas Mãos, a qual o duque lhe deu a mão como recompensa. Num ímpeto, Tristão aceita, mas na noite de núpcias, ao ver o anel de jaspe verde, lembra-se da outra Isolda e não consuma o casamento. Kaherdin fica sabendo do fato e toma satisfações com ele, que conta toda a sua história. Isolda, a Loura, fica sabendo do casamento e chora.

Kaherdin perdoa Tristão e vai com ele até as Cornualhas, para obterem notícias de Isolda. Lá chegando manda uma mensagem para a rainha, através de Dimas. Esta, ao ver o anel de jaspe verde, fala com Dimas, que lhe conta que mesmo casado, Tristão nunca lhe traíra. Marcam um encontro na estrada, nos espinheiros. Tristão ao ver a rainha, assobia como um pássaro, esta reconhece o canto, e marca um encontro no castelo de Saint-Lubin. Mas, eis que, um escudeiro, chamado Bleheri, vê Kaherdin e Gorvenal, e confunde Kaherdin com Tristão, por causa do escudo. Chamou-o, mas estes assustados, fogem. O escudeiro conta o fato a rainha, que irritada e ofendida, manda desmarcar o encontro. Tristão tenta justificar-se, mas Isolda não acredita. Ele, então vai atrás dela, disfarçado de mendigo, e pede sua clemência. Isolda o reconhece, mas mando os empregados enxotá-lo. Tristão volta para a Bretanha desolado, e a rainha se arrepende.

         Mesmo frente a atitude de Isolda, Tristão queria revê-la, e vai embora sem avisar ninguém. Veste-se miseravelmente e vai até o porto onde encontra uma nau que vai até Tintagel. Chegando lá, corta seu cabelo rente ao couro cabeludo, desenha nele uma cruz, lambuza seu rosto com uma erva mágica, e esta muda seu rosto. Pendura ainda uma clava no pescoço e dirige-se para o castelo de Marc. Chegando lá, ninguém o reconheceu, nem mesmo Isolda. Ele dizia ser Tristão, mas a rainha não acreditava, até que trouxeram Husdent, que foi o único a reconhecê-lo. O louco via a rainha todos os dias, ficava em seu quarto, até que começaram a desconfiar e ele teve de ir embora. Voltou para a Bretanha, onde teve que guerrear, e caindo numa emboscada, viu-se ferido por uma lança envenenada. Ninguém conseguiu curá-lo. E sentindo que iria morrer, quis ver Isolda mais uma vez. Pediu a Kaherdin que fosse buscá-la, e Isolda, das Brancas Mãos escutou, e enfureceu-se e pensou em vingança.

Kaherdin foi, levando o anel. Tristão pediu-lhe ainda que levasse duas bandeiras, uma preta e outra branca, e que na sua volta içasse a branca , se Isolda viesse, e a preta caso contrário. Ao ver o anel, Isolda, a Loura, fugiu com Kaherdin. Tristão definhava. Isolda demorou-se por causa de várias tempestades, mas finalmente estavam chegando com a vela branca içada. Isolda das Brancas Mãos disse a Tristão que Kaherdin estava chegando, e este perguntou qual a cor da bandeira asteada, e ela, maldosamente, respondeu que era preta. Depois de ouvir isto Tristão morre.

Ao chegar, Isolda fica sabendo do ocorrido e vai até ele, deita-se junto a ele, beija-o na boca e no rosto, abraça-o forte e morre. Quando o rei Marc sabe da morte dos dois, vai até a Bretanha buscar seus corpos. Sepulta-os separados por uma capela. Mas durante a noite, da tumba de Tristão brota um espinheiro verde, com flores perfumadas e elevou-se por cima da capela até o túmulo de Isolda, três vezes o cortaram, três vezes ele voltou. E, sendo assim, resolveram deixá-los em paz.
 
 
Realizado por:Lara Costa nº15 7ºG
 

Bibliografia de Sophia de Mello Breyner Andresen


Biografia de Sophia de Mello Breyner Andersen


Sophia nasceu no ano de 1919, no Porto, onde ficou até completar o décimo aniversário, aí mudou-se para Lisboa onde entrou no curso de Filologia Clássica, que não chegou a completar.
 Em Lisboa, casou-se com Francisco Sousa Tavares, que era advogado e jornalista. Desta união descenderam cinco filhos.
As suas origens, dinamarquesas por parte do avô paterno a sua infância, o gosto pela civilização grega e a religião cristã foram uma forte influência nas obras.
Os seus livros infantis foram primeiramente histórias que Sophia elaborara para contar aos seus pequenos filhos, mais tarde começou a publicá-las.
Politicamente, Sophia teve uma forte ação aquando do regime salazarista, onde esta marcou a sua oposição e após a revolução dos cravos foi deputada. Em 1999, recebe um dos maiores prémios portugueses, o Prémio Camões, entre muitos outros que a poetisa recebeu.
Sophia não só foi escritora como foi também tradutora de Dante, Shakespeare e Eurípedes.
Faleceu a 2 de Julho de 2004 no Hospital da Cruz Vermelha. Morre fisicamente, mas tornou eterno o seu nome através das suas belíssimas obras poéticas, dos seus contos e das suas histórias infantis.
Realizado por:Lara Costa nº15 7ºG


quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Entrevista à Sophia de Mello Breyner:
Jornalista: Bom dia, gostaríamos de lhe fazer uma entrevista.
Sophia: Bom dia, podem começar...
Jornalista: Onde nasceu?
Sophia: Eu nasci no Porto, no dia 6 de Novembro de 1919
Jornalista: Quais são as suas profissões?
Sophia: Eu sou escritora e também deputada.
Jornalista: Com que idade começou a escrever?
Sophia: Eu comecei a escrever aos 12 anos de idade.
Jornalista: E quais são as suas obras mais importantes?
Sophia: São "Menina do Mar", "A Fada Oriana", "A Floresta", "A Noite de Natal", "O Rapaz de Bronze", "O Cavaleiro da Dinamarca", "Histórias da Terra e do Mar"e "A Árvore". 
Jornalista: Estou a ver que são obras muito interessantes!(...)E quando é que começou a escrever as suas primeiras obras?
Sophia: As minha primeiras histórias surgiram quando os meus filhos tiveram sarampo e aí decidi iniciar a minha carreira como escritora.
Jornalista: Muito obrigada por esta entrevista,adeus...
Sophia: Foi um prazer, adeus...

Lara Costa e Jéssica Barbosa 7ºG


Entrevista a Sophia de Mello Breyner Andersen.


Jornalista: Olá, boa tarde! 
Sophia: Boa tarde!
Jornalista: Poderiamos fazer-lhe algumas perguntas sobre a sua obra do Cavaleiro da Dinamarca?
Sophia: Sim, claro.
Jornalista: Pode-nos contar de forma resumida essa obra?
Sophia: Sim. Esta obra fala de um Cavaleiro corajoso que faz uma grande viagem por vários países até à terra santa.
Jornalista: E essa viagem correu bem?
Sophia: Não correu lá muito bem, pois teve que ultrapassar bastantes obstáculos.
Jornalista: E quais eram esses obstáculos?
Sophia: Em Jafa o Cavaleiro foi obrigado a esperar pelo bom tempo e só conseguiu embarcar em meados de Março, houve uma tempestade, a caminho de Génova o cavaleiro adoeceu gravemente e refugiou-se num convento, caminhou durante muitas semanas o frio gelava-o até aos ossos, perdeu-se na floresta e enfrentou feras perigosas.
Jornalista: Mas valeu a pena essa viagem?
Sophia: Sim, valeu. Porque ele conheceu países fantásticos!
Jornalista: Muito bem. Obrigada pela sua entrevista.
Sophia: De nada, foi um prazer.
Jornalista: Adeus.
Sophia: Adeus.

Alexandra Barbosa e Bruna Araújo.7ºG

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Cavaleiro da Dinamarca!

Estamos agora a dar a obra de Sophia de Mello Breyner Andersen."O Cavaleiro da Dinamarca".
É uma obra interessante.
Estamos a gostar! ;)

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Uma boa lição!


 

Era uma vez dois irmãos, a Matilde e o Pedro, que viviam na cidade. A Matilde gosta muito de jogar a bola e andar com rapazes e o Pedro gosta muito de andar de skate.

Na escola, as raparigas andam sempre a gozar com a Matilde por ela ser Maria rapaz. O Pedro tenta ajuda-la mas e difícil.

A escola chegou ao fim e os dois irmãos foram para casa. Chegou a noite e, há um mistério!

De noite a Matilde e Pedro transformam-se. Ela passa a ser rainha e ele o seu assistente .

A Matilde quer vingar-se das raparigas que gozam com ela e vai usar aquele poder para isso.

-O que vais fazer? – disse o Pedro.

-Vingar-me daquelas raparigas! – Respondeu Matilde.

-Mas como? – Perguntou.

- Não sei, mas ideias não me vão faltar!

A Matilde pensou, pensou ate que se lembrou de alguma coisa.

-Já sei - disse ela.

- Diz-me, diz-me! – Respondeu Pedro com curiosidade.

-Aquelas raparigas gostam muito de maquilhagens, espelhos e dessas coisas, mas se que lhes tirar isso elas ficarão horríveis!

- E uma boa ideia, muito bem Matilde elogiou o Pedro.

-Obrigada respondeu ela com um sorriso.

No dia seguinte chegaram a escola e as raparigas como de costume deixaram as suas coisas no balneário. A Matilde aproveitou o memento e tirou tudo o que era de maquilhagens, espelhos, escovas…dentro dos sacos.

Assim vão ficar horríveis e toda a gente vai gozar com elas, vão aprender a lição disse ela.

As raparigas chegaram ao balneário, tomaram banho e depois repararam que não tinham nada nos seus sacos e ficaram muito chateadas.

-E agora como vamos sair daqui assim? Não podemos faltar as aulas! – Disseram elas.

Saíram do balneário, todas despenteadas e sem maquilhagem. As pessoas começaram a gozar com elas e a Matilde só se ria e disse-lhes:

-E para aprenderem, a nunca mais gozar com ninguém, não façam aos outros o que não gostam que façam a vocês.

E ai toda a escola começou a bater palmas.

A partir desse dia mais ninguém gozou com a Matilde, afinal era isso que ela queria.

 

 

 

Alexandra Barbosa.

7ºG/ nº1

Um mundo mágico!



 

Era uma vez, uma cidade que a noite tornava-se tudo magico.

Havia uma rapariga que todos os dias a noite ela tornava-se princesa, ela chamava-se Alice, tinha cabelos curtos, pretos e uns lindos olhos azuis.

Uma noite ela conheceu um rapaz, ele tinha cabelos loiros, olhos castanhos e chamava-se Pedro.

Eles os dois foram dar um passeio de tapete voador, e foram  parar a floresta escura, não sabendo o que fazer dormiram lá e esperaram que a Magia passa-se.

De manha acordaram e ela reparou que o Pedro era seu conhecido, mas não lhe disse nada.

Então foi para a escola, no fim da escola contou-lhe  que ela era a princesa e ele não respondeu e foi embora.

Quando o sol se pôs ela foi para o sitio onde o conheceu e ele não estava la. E ela voltou para casa.

No dia seguinte ela pediu-lhe desculpa e ele aceitou e voltaram a ser amigos.

E o Pedro disse:

- Eu gosto muito de ti como amiga mas podias-me ter contado alguma coisa. E a Alice respondeu:

- Sim, eu sei que te devia ter contado, mas não tive coragem.

Os dois foram para casa e nunca mais voltaram a discutir porque a amizade deles era muito forte para haver mais discussões.

 

 

Lara Costa

7º G /nº 15.

 

 

 

Um conto de amor

Era uma vez, um rapaz chamado Tiago, ele gostava de praticar skate, era muito rebelde,e como os seus pais já não aguentavam tanta rebeldia, decidiram po-lo num colégio onde podesse aprender alguma coisa, o Tiago não gostou da ideia, por isso tentou de tudo para não ir para lá mas teve azar e por isso foi estudar para esse tal colégio.
 As aulas começaram mal para o Tiago, logo nos primeiros dias começou a fazer asneiras e não se esforçou para nenhum trabalho.Sentada à sua beira estava uma rapariga muito estudiosa chamada Mariana. Ela esforçava-se para o ajudar,mas ele não queria saber de nada do que ela dizia, até que ela se enervou e disse-lhe para começar a estudar ou então nunca mais o ajudava em nada. O Tiago ficou impressionado, nunca lhe tinha passado pela cabeça que uma menina tão estudiosa e calada fosse dizer aquilo.
Passado algum tempo o Tiago começou a esforçar-se para os trabalhos,pois aprecebeu-se de que o que a Mariana tinha dito estava certo e então foi falar com ela e pediu-lhe desculpas, e como recompensa ofereceu-se para lhe dar aulas de skate. A Mariana aceitou as desculpas e as aulas com muita alegria.Conbinaram o dia,a hora e o sitio, onde a Mariana ia começar as suas aulas. Ficou marcado para se encontrarem às 3:00 da tarde à beira do colégio.
Chegando a hora que estava marcada lá estavam os dois à beira de um parque para começar a aula,ela teve muitas dificuldades, pois não se conseguia equilibrar no skate, mas o Tiago ajudou-a.
Passando alguns dias, a Mariana já conseguia andar bem em cima do skate, e o Tiago tirava cada vez melhores notas  e então com estes todos acontecimentos, foram-se conhecendo tão bem que acabaram por ficarem namorados e estavam muito felizes.

Jéssica nº 13 7ºg

Um conto de Magia

Tudo começou numa grande guerra entre Portugal e França,nessa guerra havia uma princesa guerreira que era muito forte bonita e olhos verdes como a alface fresca,ja para não falar da elegância.Ela chamava-se Catarina.
Entertanto a guerra passou e ganharam os franceses.
O pai da linda princesa com a preocupação que ela se lesionasse disse:
-Terás de fugir para o mundo não mágico.A Catarina obedeceu ao seu paie rapidamente foi adotada porque era linda e delicada.Na familia adotiva havia um rapaz muito giro,tinha cabelo loiro como o feno e olhos azuis como a agua cristalizada.Chamava-se Bruno e andava sempre de skate.Tambem tinha uns pais bastante simpáticos e uma irma mais nova muito fofinha.
Passaram algumas semanas e a Catarina e o Bruno eram amigos muito chegados,entao a Catarina acha-va que estava na altura de o Bruno saber o seu grande segredo.Ela contou-lhe que era uma princesa e teve que fugir por causa de uma grande guerra,também lhe disse que ia ao mundo mágico todas as noites para visitar a sua familia.Implorou-lhe que nao contasse a ninguém.
Pouco a pouco o Bruno começou a abituar-se ao grande segredo da princesa Catarina,às vezes até ia com ela com medo que se perdesse.Um dia eles foram para o mundo mágico mas escolheram uma má altura,porque nessa noite o pai do Bruno tinha acordado para ir desligar a televisão do quarto dele que tinha ficado ligada mas quando reparou que o Bruno não estava na cama foi chamar a sua mulher e foram ver ao quarto da Catarina se estava tudo bem e repararam que ela também não estava lá.Então decidiram procuralos mas não os encontraram.
Enquanto isso,no Mundo Mágico o  Bruno e a Catarina tinham-se apaixonado com um beijo sem querer.Mais tarde voltarm para casa abraçados e então o pai deles perguntou muito zangado:
-Porque é que vocês estão abraçados?
O Bruno muito triste e com a lágrima no canto do olho afirmou:
-Nós estamos apaixonados.
O pai deles ficou muito endignado e não cria aceitar que eles fossem namorados,mas não desistiram.Pasaram-se tempo dificeis mas o amor acabou por vencer.Anos mais tarde a Catarina e o Bruno continuavam perdidamente apaixonados até que se casaram e viveram felizes para sempre.


Bruna nº5 7ºg